PERFIL SEGURANÇA PRIVADA LTDA

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terça-feira, 6 de julho de 2010

CILADAS


O caminho da vida não é fácil. Nele, encontraremos desafios que nos acompanharão durante toda a trajetória. São idas e vindas, curvas surpreendentes e longas retas, raros lugares à sombra, subidas e descidas que tantas vezes irão fatigar o coração dos peregrinos. O clima poderá sofrer variações distintas. O sol abrasador, o vento impetuoso, o frio intenso e a neblina espessa, quem sabe, irão colaborar ainda mais para o cansaço d`alma.    Se a trajetória parece desafiadora, é necessário cuidado redobrado diante das possíveis ciladas deste rumo. Há armadilhas espalhadas pelo inimigo com o objetivo de minar nossas forças, tirar o fôlego e possibilitar os tropeços. Assim, "pensa ele", não chegaremos a lugar algum. As feridas e a paralisia, próprias do ardil maligno, retiram a vitalidade, a força e a coragem. E o corpo e alma desejam se entregar.     Há ciladas exteriores, aparentemente desunidas das explicações razoáveis sobre a vida e  dos fatos e das situações que deveriam transcorrer "normalmente" durante a caminhada. São as armadilhas da existência, surpreendentes e grávidas de novidades e futuras escolhas. Sabemos que viver é correr riscos. E a trajetória humana, naturalmente, está repleta deles.     Outros alçapões. Tantos algozes. Esconderijos daqueles que na mente do salmista "trincam os dentes". Sorrisos de morte. São arapucas elaboradas por seres (des)humanos, muitos dos quais íntimos e confessores, capazes de tornar pública a nudez interior. Fragilidades expostas. E perdemos o trabalho, a dignidade, a coragem, o sustento, a vida...     Para o apóstolo S. Paulo é o revestimento do Altíssimo  que possibilita a cada um e a todos a proteção, a força e a firmeza. Quando protegidos, sabemos e sentimos que Ele coloca ao redor de seus filhos suas asas cuidadoras e seus escudos fortes. Resguardados, podemos restaurar as esperanças e seguir paradoxalmente desanimados, mas não destruídos; "entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo." (2 Co 6.10)    A proteção divina possibilita a resistência humana. Força e firmeza caminham lado a lado. Em Deus podemos seguir fortes e firmes. Ao enfrentar as ciladas conseguimos fundamentar as pisadas e olhar para o alvo. É necessário, em tais circunstâncias, encarar de frente a realidade, sem subterfúgios e arrazoados. Mais que explicações, são necessárias atitudes. Como ressalta a sabedoria romana: "quando não houver vento, reme."
   Com discernimento e maturidade somos chamados pelo nosso Deus a caminhar permanentemente, enfrentar o percurso e tomar cuidado com as armadilhas. Afinal, elas estarão sempre lá.
     E o Senhor  Altissimo ao nosso lado! Rev.Sergio Andrade(Pão quente diário)

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terça-feira, 6 de julho de 2010

CILADAS


O caminho da vida não é fácil. Nele, encontraremos desafios que nos acompanharão durante toda a trajetória. São idas e vindas, curvas surpreendentes e longas retas, raros lugares à sombra, subidas e descidas que tantas vezes irão fatigar o coração dos peregrinos. O clima poderá sofrer variações distintas. O sol abrasador, o vento impetuoso, o frio intenso e a neblina espessa, quem sabe, irão colaborar ainda mais para o cansaço d`alma.    Se a trajetória parece desafiadora, é necessário cuidado redobrado diante das possíveis ciladas deste rumo. Há armadilhas espalhadas pelo inimigo com o objetivo de minar nossas forças, tirar o fôlego e possibilitar os tropeços. Assim, "pensa ele", não chegaremos a lugar algum. As feridas e a paralisia, próprias do ardil maligno, retiram a vitalidade, a força e a coragem. E o corpo e alma desejam se entregar.     Há ciladas exteriores, aparentemente desunidas das explicações razoáveis sobre a vida e  dos fatos e das situações que deveriam transcorrer "normalmente" durante a caminhada. São as armadilhas da existência, surpreendentes e grávidas de novidades e futuras escolhas. Sabemos que viver é correr riscos. E a trajetória humana, naturalmente, está repleta deles.     Outros alçapões. Tantos algozes. Esconderijos daqueles que na mente do salmista "trincam os dentes". Sorrisos de morte. São arapucas elaboradas por seres (des)humanos, muitos dos quais íntimos e confessores, capazes de tornar pública a nudez interior. Fragilidades expostas. E perdemos o trabalho, a dignidade, a coragem, o sustento, a vida...     Para o apóstolo S. Paulo é o revestimento do Altíssimo  que possibilita a cada um e a todos a proteção, a força e a firmeza. Quando protegidos, sabemos e sentimos que Ele coloca ao redor de seus filhos suas asas cuidadoras e seus escudos fortes. Resguardados, podemos restaurar as esperanças e seguir paradoxalmente desanimados, mas não destruídos; "entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo." (2 Co 6.10)    A proteção divina possibilita a resistência humana. Força e firmeza caminham lado a lado. Em Deus podemos seguir fortes e firmes. Ao enfrentar as ciladas conseguimos fundamentar as pisadas e olhar para o alvo. É necessário, em tais circunstâncias, encarar de frente a realidade, sem subterfúgios e arrazoados. Mais que explicações, são necessárias atitudes. Como ressalta a sabedoria romana: "quando não houver vento, reme."
   Com discernimento e maturidade somos chamados pelo nosso Deus a caminhar permanentemente, enfrentar o percurso e tomar cuidado com as armadilhas. Afinal, elas estarão sempre lá.
     E o Senhor  Altissimo ao nosso lado! Rev.Sergio Andrade(Pão quente diário)

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