PERFIL SEGURANÇA PRIVADA LTDA

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sábado, 6 de novembro de 2010

"É MELHOR NÃO FAZER VOTO DO QUE FAZER E NÃO CUMPRIR."(Ec5.5)



Há uma enorme distância entre a espectativa criada e sua concretização. Nem sempre promessas grandiosas  são seguidas de resultados. Uma fábula conhecida como Parto da Montanha ilustra o que estou dizendo. Ela diz o seguinte: Há muitos e muitos anos, uma montanha começou a fazer um barulhão. As pessoas achavam que  era porque ela ia ter um filho. Veio gente de longe e de perto, e se formou uma grande multidão querendo ver o que ia nascer da montanha. Bobos e sabidos, todos tinham seus palpites. Os dias foram passando, as semanas foram passando e, no fim, os meses foram passando, e o barulho da montanha aumentava cada vez mais. Os palpites das pessoas foram ficando cada vez mais malucos. Alguns diziam que o mundo ia acabar. Um belo dia, o barulho ficou fortíssimo, a montanha tremeu toda e depois rachou num rugido de arrepiar os cabelos. As pessoas nem respiravam de medo. De repente, do meio do pó e do barulho, apareceu… um rato.
O que temos prometido com o “barulho” que fazemos? O que acontece depois do barulho? Planejando demais, complicamos demais, assumimos muitos compromissos. Além de nos sobrecarregar, criamos falsas expectativas sobre coisas que nunca acontecerão. Além da nossa reputação, isso afeta também as pessoas que acreditam no que falamos. Muitos filhos estão frustrados com as promessas de seus pais, muitas mulheres desiludidas com os maridos, patrões, com os empregados e vice versa. O único remédio para este problema é a busca da verdade. É resgatar a palavra que se cumpre. Prometer menos e agir mais. Não tentar impressionar com o planejamento, mas com a execução correta do que se planeja. Fuja das desculpas e justificativas decepcionantes. É preciso focar o que realmente queremos fazer. Não podemos permitir que outras coisas venham a nos distrair da trajetória principal que escolhemos. Mais do que fazer promessas, nossa palavra deve ser: sim, sim; não, não.
Ler: Mateus 5.33-37
Não permita que o sonho das promessas se tranforme em um pesadelo na hora da realização.
Fonte: Pão Diário. 
Autor: Hebert dos Santos Gonçalves

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sábado, 6 de novembro de 2010

"É MELHOR NÃO FAZER VOTO DO QUE FAZER E NÃO CUMPRIR."(Ec5.5)



Há uma enorme distância entre a espectativa criada e sua concretização. Nem sempre promessas grandiosas  são seguidas de resultados. Uma fábula conhecida como Parto da Montanha ilustra o que estou dizendo. Ela diz o seguinte: Há muitos e muitos anos, uma montanha começou a fazer um barulhão. As pessoas achavam que  era porque ela ia ter um filho. Veio gente de longe e de perto, e se formou uma grande multidão querendo ver o que ia nascer da montanha. Bobos e sabidos, todos tinham seus palpites. Os dias foram passando, as semanas foram passando e, no fim, os meses foram passando, e o barulho da montanha aumentava cada vez mais. Os palpites das pessoas foram ficando cada vez mais malucos. Alguns diziam que o mundo ia acabar. Um belo dia, o barulho ficou fortíssimo, a montanha tremeu toda e depois rachou num rugido de arrepiar os cabelos. As pessoas nem respiravam de medo. De repente, do meio do pó e do barulho, apareceu… um rato.
O que temos prometido com o “barulho” que fazemos? O que acontece depois do barulho? Planejando demais, complicamos demais, assumimos muitos compromissos. Além de nos sobrecarregar, criamos falsas expectativas sobre coisas que nunca acontecerão. Além da nossa reputação, isso afeta também as pessoas que acreditam no que falamos. Muitos filhos estão frustrados com as promessas de seus pais, muitas mulheres desiludidas com os maridos, patrões, com os empregados e vice versa. O único remédio para este problema é a busca da verdade. É resgatar a palavra que se cumpre. Prometer menos e agir mais. Não tentar impressionar com o planejamento, mas com a execução correta do que se planeja. Fuja das desculpas e justificativas decepcionantes. É preciso focar o que realmente queremos fazer. Não podemos permitir que outras coisas venham a nos distrair da trajetória principal que escolhemos. Mais do que fazer promessas, nossa palavra deve ser: sim, sim; não, não.
Ler: Mateus 5.33-37
Não permita que o sonho das promessas se tranforme em um pesadelo na hora da realização.
Fonte: Pão Diário. 
Autor: Hebert dos Santos Gonçalves

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