Jesus foi mesmo diferente; Augusto Cury, psiquiatra e escritor, diz na conclusão do seu livro “O Mestre dos Mestres”: “A inteligência de Cristo ultrapassa os limites de nossa imaginação”. Enquanto nós, seres humanos, visamos ser importantes e alguns, ao longo da história, até se declararam deuses, Jesus sempre fez questão de ser Filho do Homem. Paulo, na sua carta aos filipenses, registra: “Esvaziou se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens.”
“Quem é este?”, referindo-se a Jesus, é para mim sempre uma pergunta fascinante. Na década de 50, psicólogos e psiquiatras do munto inteiro reuniram-se em Londres para um congresso. Um dos conferecistas apresentou uma tese sobre Cristo e a psicologia. Ele concluiu dizendo: “Se as pessoas adotarem e incorporarem os princípios de Cristo, nós psicólogos e psiquiatras podemo ir pescar”. Psicologia (ciência que estuda o espírito humano) e psiquiatria (que se ocupa com as doenças da mente humana) são ciências relativamente novas. Entretanto, Jesus não só conhecia todos os becos, ruas e avenidas da intrincada mente dos ser humano, mas sabia mostrar caminhos e soluções.
Jesus demonstrou em todos os seus ensinos que não veio ao mundo para ser um reformador, mas que seu propósito era produzir um novo ser. Daí a razão de apelar para a conversão, para uma mudança de dentro para fora. Ele apelou para um novo nascimento.
O apóstolo Paulo não só entendeu isso, mas experimentou essa transformação. Por isso deixou registrado em 2 Coríntios 5.17: “Se alguém está em Cristo, é nova criatura. As coisas antigas já passaram, eis que surgiram coisas novas.”
Cante, pois, comigo: “Vida nova achei quando a Cristo aceitei, ele me criou de novo. Transformado estou, minha vida mudou porque Cristo vive em mim. Coisas velhas perdem a atração, novo amor encheu meu coração.”
Jesus é a chave para verdadeira vida.
Ler: Mateus 21.1-11
Fonte: Pão Diário. 11. RTM
Autor: Helmuth Matschulat
Autor: Helmuth Matschulat
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